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quarta-feira, 20 de março de 2013

AQUELE QUERIDO MÊS DE AGOSTO, de Miguel Gomes

 
HISTÓRIAS DA ALDEIA CONTADAS POR UM TIPO DE LISBOA
 
 
FICHA
Título: Aquele querido mês de Agosto
Autor: Miguel Gomes
Ano: 2007
Origem: Portugal
Linguagem: Português
Duração: 147 minutos
Género: Documentário,Música, Romance
Argumento: Telmo Churro, Miguel Gomes e Mariana Ricardo
Realização: Miguel Gomes
Intérpretes: Sónia Bandeira, Fábio Oliveira, Miguel Gomes
 
SINOPSE
O interior de Portugal, desertificado por natureza, enche-se de gente em Agosto. Emigrantes regressam, e com eles as romarias, o fogo de artifício e o karaoke. Eles bebem cerveja, saltam da ponte, caçam,  jogam e fazem amor. Entretanto, à procura de um filme, um director e equipa  resistem à tentação de entrar na festa. A narrativa, trata da relação entre  um pai e uma filha  e destes com os  primos, todos músicos de uma banda, numa mistura cinéfila de  documentário  e filme romântico.
 
TRAILER
 

 
 
CRÍTICA
Ontem vi "Aquele querido mês de agosto", de Miguel Gomes.
Eu não o teria deixado filmar mais.
Não poderia imaginar que aquele realizador estivesse hoje nas bocas do mundo cinéfilo.
Eu continuo sem perceber como, mas é um problema meu.
Já aconteceu com outros e nessa altura temos uma boa desculpa que é: "eu não sou crítico".
O filme é uma combinação triste de lugares comuns e de histórias da aldeia, contadas por um tipo de Lisboa.
Também, coloca as próprias  filmagens do filme, como protagonista, sem qualquer originalidade.
Bom, devo dizer, que pelo menos, entre este e o "Tabu", ele aprendeu bastante.

Nota:*

4 comentários:

  1. Não cheguei a acabar, mas acho que tem algum interesse etnográfico.
    E é, claro, uma etapa do curriculum de um cineasta com aspirações, fazer assim um filme a meio caminho entre o experimental e o documentário.
    Agora só lhe falta fazer um filme sobre polícias gays para ser mais abrangente.
    Agardemos.

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  2. É preciso alguma sensibilidade para os problemas da emigração e das raízes, para se entender e apreciar este filme que o senhor manifestamente não tem.

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  3. Se não é crítico não lhe vista a pele...

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