HISTÓRIAS DA ALDEIA CONTADAS POR UM TIPO DE LISBOA
FICHA
Título: Aquele querido mês de Agosto
Autor: Miguel Gomes
Ano: 2007
Origem: Portugal
Linguagem: Português
Duração: 147 minutos
Género: Documentário,Música, Romance
Argumento: Telmo Churro, Miguel Gomes e Mariana Ricardo
Realização: Miguel Gomes
Intérpretes: Sónia Bandeira, Fábio Oliveira, Miguel Gomes
SINOPSE
O interior de Portugal, desertificado por natureza, enche-se de gente em Agosto. Emigrantes regressam, e com eles as romarias, o fogo de artifício e o karaoke. Eles bebem cerveja, saltam da ponte, caçam, jogam e fazem amor. Entretanto, à procura de um filme, um director e equipa resistem à tentação de entrar na festa. A narrativa, trata da relação entre um pai e uma filha e destes com os primos, todos músicos de uma banda, numa mistura cinéfila de documentário e filme romântico.
TRAILER
CRÍTICA
Ontem vi "Aquele querido mês de agosto", de Miguel Gomes.
Eu não o teria deixado filmar mais.
Eu não o teria deixado filmar mais.
Não poderia imaginar que aquele realizador estivesse hoje nas bocas do mundo cinéfilo.
Eu continuo sem perceber como, mas é um problema meu.
Já aconteceu com outros e nessa altura temos uma boa desculpa que é: "eu não sou crítico".
O filme é uma combinação triste de lugares comuns e de histórias da aldeia, contadas por um tipo de Lisboa.
O filme é uma combinação triste de lugares comuns e de histórias da aldeia, contadas por um tipo de Lisboa.
Também, coloca as próprias filmagens do filme, como protagonista, sem qualquer originalidade.
Bom, devo dizer, que pelo menos, entre este e o "Tabu", ele aprendeu bastante.
Nota:*
Nota:*
Não cheguei a acabar, mas acho que tem algum interesse etnográfico.
ResponderEliminarE é, claro, uma etapa do curriculum de um cineasta com aspirações, fazer assim um filme a meio caminho entre o experimental e o documentário.
Agora só lhe falta fazer um filme sobre polícias gays para ser mais abrangente.
Agardemos.
Agardemos ?!
EliminarÉ preciso alguma sensibilidade para os problemas da emigração e das raízes, para se entender e apreciar este filme que o senhor manifestamente não tem.
ResponderEliminarSe não é crítico não lhe vista a pele...
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